skip to main
|
skip to sidebar
ESTRELAS-CADENTES
quantas vezes, olhando as estrelas, não as viste, porque não querias
terça-feira, fevereiro 17, 2009
Fragmentos 5
Não é que não gostasse de regressar, tinha a certeza absoluta que aquele era o caminho, mas não sabia o que fazer àquela amizade condenada à nascença.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
esse
Matosinhos, Portugal
não é verdade que um esse faz toda a diferença?
Ver o meu perfil completo
constelações
mar. 2014
(1)
jan. 2013
(3)
dez. 2012
(1)
out. 2012
(1)
set. 2012
(6)
ago. 2012
(1)
jul. 2012
(1)
jun. 2012
(3)
mai. 2012
(5)
abr. 2012
(3)
mar. 2012
(2)
fev. 2012
(4)
jan. 2012
(1)
out. 2011
(5)
set. 2011
(2)
ago. 2011
(1)
jul. 2011
(3)
mai. 2011
(2)
nov. 2010
(1)
jun. 2010
(1)
mai. 2010
(5)
abr. 2010
(7)
mar. 2010
(3)
fev. 2010
(3)
dez. 2009
(1)
mai. 2009
(2)
abr. 2009
(1)
fev. 2009
(3)
jan. 2009
(5)
dez. 2008
(5)
nov. 2008
(6)
out. 2008
(5)
set. 2008
(1)
jun. 2008
(1)
abr. 2008
(2)
mar. 2008
(2)
out. 2007
(2)
set. 2007
(2)
ago. 2007
(3)
jul. 2007
(2)
jun. 2007
(2)
mai. 2007
(4)
abr. 2007
(7)
mar. 2007
(7)
fev. 2007
(7)
jan. 2007
(6)
dez. 2006
(9)
nov. 2006
(10)
out. 2006
(16)
set. 2006
(19)
brilhos de estrelas
actoresrus
cinéfilos anónimos
de propósito
delírios poéticos
francisco del mundo
legível
menina do rio
sitio do poema
som do silêncio
Sem comentários:
Enviar um comentário