A.M.Pinto da Silva
Sem nenhuma razão a voz rompia,
a rasteirinha voz tão rente à vida
que se confunde com a luz do chão,
a luz de março rastejando ainda.Eugénio de Andrade
in O Outro Nome da Terra
Ed. Limiar, Out.1988, p. 29
quantas vezes, olhando as estrelas, não as viste, porque não querias
3 comentários:
Ainda a noite é uma criança
Rasteja mas há-de levantar-se,
a voz do tempo que se anima;
e a luz em esplendor irá ficar-se
p´la noite dentro e esta ser menina.
Repito-me talvez. Mas é tão bom dialogar com os poetas da minha eleição e que tu eleges...
A Primavera está a chegar!...
Olá:
Grande escolha!!!
Quando vens ver a luz de Vila do Conde ?
Bj
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