Nada te obriga, nesta tarde fria
Aos passos duros, sujos e frenéticos
Tosca peregrinação alucinada
Ao templo atulhado de vazios.
Liberta a alma, olha para o nada!...
Margarida Correia
2006
quantas vezes, olhando as estrelas, não as viste, porque não querias
5 comentários:
Festeja o encontro dos que amas,
Entrega o que sentes ao que vês,
Lê e saboreia a vossa história lentamente... e,
Imaginando o que é a felicidade,
Zelem por um futuro sorridente!
Uma doce quadra e um feliz 2007!
Nada nos obriga... mas a imaginação é curta!
olhei para o nada
nada vi nem sei;
sei que dei uma dentada
na fatia do bolo-rei.
... também sei que não se deve brincar com coisas sérias tais como a poesia ou o natal dos crentes que crêem na salvação divina e ainda(!) fazem o presépio ou nos que crêem que a quadra ainda poderá contribuir para salvar o negócio (ou o posto de trabalho) que vai cada vez pior.
Eu sei. Mas está-me na massa do sangue ou não está mais na minha mão ( é o chamado argumento 2 em 1) e dificilmente abro mão (isto das mãos deve ter uma explicação... )desta maneira de estar. De tal modo que me comprometo a "não ter emenda" em 2007. Nem depois.
Um óptimo ano de 2007 para a administradora deste blog que gosto.
O Natal como fonte de inspiração do poema.
Fica bem.
Manuel
Estas mulheres do oriente...
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