skip to main
|
skip to sidebar
ESTRELAS-CADENTES
quantas vezes, olhando as estrelas, não as viste, porque não querias
domingo, setembro 02, 2012
De repente, abandonados ao acaso,
passamos a ser inúteis seres sem asas
com medo da escuridão eterna.
E arrependemo-nos de não nos termos abraçado.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
esse
Matosinhos, Portugal
não é verdade que um esse faz toda a diferença?
Ver o meu perfil completo
constelações
mar. 2014
(1)
jan. 2013
(3)
dez. 2012
(1)
out. 2012
(1)
set. 2012
(6)
ago. 2012
(1)
jul. 2012
(1)
jun. 2012
(3)
mai. 2012
(5)
abr. 2012
(3)
mar. 2012
(2)
fev. 2012
(4)
jan. 2012
(1)
out. 2011
(5)
set. 2011
(2)
ago. 2011
(1)
jul. 2011
(3)
mai. 2011
(2)
nov. 2010
(1)
jun. 2010
(1)
mai. 2010
(5)
abr. 2010
(7)
mar. 2010
(3)
fev. 2010
(3)
dez. 2009
(1)
mai. 2009
(2)
abr. 2009
(1)
fev. 2009
(3)
jan. 2009
(5)
dez. 2008
(5)
nov. 2008
(6)
out. 2008
(5)
set. 2008
(1)
jun. 2008
(1)
abr. 2008
(2)
mar. 2008
(2)
out. 2007
(2)
set. 2007
(2)
ago. 2007
(3)
jul. 2007
(2)
jun. 2007
(2)
mai. 2007
(4)
abr. 2007
(7)
mar. 2007
(7)
fev. 2007
(7)
jan. 2007
(6)
dez. 2006
(9)
nov. 2006
(10)
out. 2006
(16)
set. 2006
(19)
brilhos de estrelas
actoresrus
cinéfilos anónimos
de propósito
delírios poéticos
francisco del mundo
legível
menina do rio
sitio do poema
som do silêncio
Sem comentários:
Enviar um comentário