domingo, novembro 26, 2006

Mário Cesariny

1923-2006

Ponto final

(Nem sempre o ponto é final, pois facilmente pode ser transformado, e deve até poder ser transformado, em dois pontos, ou em ponto e vírgula, ou em ponto de interrogação ou até, o sinal de que eu mais gosto, em reticências ... e aí nascem novas possibilidades!)

Sandra Cardoso

6 comentários:

Alberto Oliveira disse...

... com o poeta-pintor Cesariny, o fim terreno é apenas mais uma etapa da sua obra. Uma linha na biografia.

Anónimo disse...

Aos pontos finais, quero eu crer, prefiro os de exclamação! Podemos sempre recomeçar a alegria de uma frase, de um poema ou de uma vida...

DE-PROPOSITO disse...

Pois é. Só que ao dividires o ponto ele vai se tornando cada vez mais pequenino, e a partir de certo momento só o consegues ver com o auxílio do microscópio (bendita invenção).
Mas poderá haver magia e aparecer a chamada multiplicação dos pontos (assim como a multiplicação dos pães), e aí já te sobram pontos para dares e venderes, podendo até ser que faças um tapete de Arraiolos que por sinal são muito bonitos.
Fica bem.
Manuel

esse disse...

Eh, eh, eh...de propósito...bem visto...ponto de arraiolos... tu é que me saíste cá um ponto!...

Abraço

esse disse...

Caríssimo anónimo

Não tenho dúvidas em afirmar que o ponto de exclamação seria também o preferido de Cesariny, tal o espanto com que sempre encarou a vida!!Assim possamos nós espantar-nos também...

Abraço

dinorah disse...

Um belo ponto!!

Gostei e concordo!