
imagem de Mônica Delicato
O filho pela mão, vamos por estas ruas
esconjurando sombras, convocando
dunas, potros, o sol ainda fresco,
os cachorros latindo de alegria.
Meu olhos vão à frente farejando,
enquanto a mão dele ilumina a minha.
Eugénio de Andrade
in O Outro Nome da Terra
Editora Limiar, 1988, 1ª ed., p.19
3 comentários:
Lindo lindo este poema. Adoro.
Beijito.
Eugénio de Andrade: Outra grande referência, todos os dias...
Fantástico.
É mesmo assim...
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