Não podia dizer que não estava nervosa ... não sabia se teria a voz exacta para aquelas palavras tão anteriores a si, pensadas em tempos escuros e ditas tantas vezes na procura da luz…respirou fundo e invocou todas as forças para que se unissem e fizessem a sua voz sonora… não sei se os presentes notaram ou se terá mesmo sido imaginação da fotógrafa, mas bastou a primeira palavra para que os livros começassem a voar, como gaivotas…
sandra cardoso
(foto e texto)
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